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DIGI: A Nova Operadora que Revoluciona o Mercado de Telecomunicações em Portugal

A DIGI, uma nova operadora de telecomunicações, chegou recentemente a Portugal e está a agitar o mercado com a sua abordagem inovadora e preços altamente competitivos. Esta entrada no mercado português representa um desafio significativo para as operadoras já estabelecidas como NOS, MEO e Vodafone, oferecendo aos consumidores uma alternativa atraente e económica.

Uma Proposta de Valor Competitiva

A DIGI diferencia-se no mercado português com uma proposta de valor centrada em quatro pilares fundamentais:

  1. Liberdade de Escolha: A DIGI não oferece pacotes fechados. Em vez disso, permite aos clientes escolherem exatamente os serviços de que necessitam, pagando apenas pelo que utilizam.
  2. Transparência Total: A operadora orgulha-se de comunicar de forma clara e direta, eliminando as famosas “letras pequenas” que muitas vezes confundem os consumidores.
  3. Flexibilidade: Os clientes têm a liberdade de alterar os seus serviços a qualquer momento, sem estarem presos a longos períodos de fidelização.
  4. Preços Competitivos: A DIGI oferece o seu melhor preço desde o primeiro dia, sem distinção entre novos clientes e clientes existentes.

Serviços Oferecidos

A DIGI disponibiliza uma gama completa de serviços de telecomunicações:

  • Internet Fixa: Oferece velocidades de até 1 Gbps, competindo diretamente com as ofertas de fibra ótica das operadoras estabelecidas.
  • Serviços Móveis: Planos de dados móveis que variam desde 50 GB até dados ilimitados, todos incluindo chamadas ilimitadas.
  • Televisão: O serviço DIGI TV oferece mais de 60 canais, proporcionando uma alternativa competitiva aos pacotes de TV por cabo tradicionais.

Planos e Preços

A DIGI oferece vários planos para responder às diferentes necessidades dos consumidores:

  1. Plano Básico: 1 Gbps de internet fixa, 50 GB de dados móveis acumuláveis, chamadas ilimitadas e DIGI TV.
  2. Plano Intermédio: Semelhante ao básico, mas com 100 GB de dados móveis.
  3. Plano Avançado: Inclui 150 GB de dados móveis.
  4. Plano Ilimitado: Oferece dados móveis ilimitados.
  5. Plano Familiar: Inclui dois cartões com dados e chamadas ilimitadas.

Todos os planos incluem internet fixa de 1 Gbps e o serviço DIGI TV.

Impacto no Mercado

A entrada da DIGI no mercado português está a causar um impacto significativo:

  1. Pressão sobre os Preços: As operadoras estabelecidas estão a sentir-se pressionadas a rever as suas estruturas de preços para se manterem competitivas.
  2. Aumento da Concorrência: A DIGI está a atrair clientes das outras operadoras, forçando-as a melhorar os seus serviços e ofertas.
  3. Mudança nas Expectativas dos Consumidores: Os clientes estão a começar a esperar maior flexibilidade e transparência de todas as operadoras.
  4. Inovação no Setor: A abordagem da DIGI está a incentivar a inovação no setor de telecomunicações português.

Expansão e Futuro

A DIGI está a expandir rapidamente a sua presença em Portugal:

  • Cobertura 5G: A operadora já oferece serviços 5G, permitindo aos clientes usufruir da máxima velocidade e qualidade de ligação.
  • Pontos de Venda: Está a aumentar a sua rede de pontos de venda físicos para melhorar o atendimento ao cliente.
  • Melhoria Contínua: A DIGI enfatiza o seu compromisso em melhorar continuamente os seus serviços com base no feedback dos clientes.

A chegada da DIGI a Portugal marca um ponto de viragem no mercado de telecomunicações do país. Com a sua abordagem centrada no cliente, preços competitivos e serviços flexíveis, a DIGI está a desafiar o status quo e a oferecer aos consumidores portugueses uma alternativa refrescante às operadoras tradicionais.

À medida que a DIGI continua a crescer e a expandir a sua presença no mercado português, é provável que vejamos mudanças significativas na forma como os serviços de telecomunicações são oferecidos e consumidos em Portugal. Esta nova concorrência promete beneficiar os consumidores com melhores serviços, preços mais baixos e maior flexibilidade em todo o setor.

Sony prevê crescimento de 12% no mercado português

Foi esta quarta-feira (24 de maio) que a Sony apresentou ao mercado português as suas mais recentes novidades: um aumento na sua gama de TV’s 4K HDR com tecnologia OLED e tecnologia LED, uma câmara fotográfica desenhada para profissionais que promete uma performance inigualável, auscultadores e colunas com tecnologia Extra Bass e uma nova barra som surround.

Tyler Ishida, diretor ibérico da Sony, marcou presença no evento e explicou que estes novos produtos permitirão à companhia voltar a crescer, depois de um ano de 2016 “difícil”. E o mercado português não será descurado, com o responsável a revelar que a Sony prevê crescer 12% em Portugal este ano.

Sony Alpha 9 - Distribuição HJoje

Para isso, contará com as vendas dos novos produtos agora apresentados, entre os quais se conta a nova Alpha 9 (PVP 5300 euros), uma câmara fotográfica pensada para o segmento profissional e que, segundo a Sony, é revolucionária, uma vez que oferece uma performance superior às SLRs mecânicas e um obturador silencioso.

No áudio, uma das maiores novidades foram as colunas portáteis sem fios (XB10, XB20, XB30 e XB40), soluções de som pensadas para os jovens que chegam ao mercado português com preços entre os 59 euros e os 240 euros.

Siny Bravia A1 - Distribuição Hoje

Nas televisões, destaque para a Bravia A1, uma TV com ecrã OLED 4K HDR e que introduz uma novidade: um design cujo único destaque é mesmo a imagem, uma vez que não há moldura, colunas e até o logótipo da marca, que neste modelo está escondido na parte lateral. A grande inovação? O som que, segundo a Sony, é “perfeito”.

Logitech entra no mercado português

A Logitech, empresa especializada em tecnologias de consumo, entrou no mercado português com a sua nova identidade corporativa e com todas as suas marcas.

“Design, alto rendimento, tecnologia inovadora, conforto e potenciar a produtividade dos usuários para que cheguem mais longe, tem sido sempre a chave dos produtos Logitech”, explica a marca que chega ao mercado nacional com a nova gama de produtos das marcas Logitech, Logitech G, Jaybird e Ultimate Ears.

A Logitech abarca informática móvel, conectividade e entretenimento, combinado hardware e software para melhorar a navegação digital, o entretenimento multimédia, videojogos, redes sociais, comunicação de áudio e vídeo sobre internet.

Samsung fecha terceiro trimestre com receitas de 47,5 mil M€

A Samsung encerrou o seu terceiro trimestre fiscal com vendas de 47,50 mil milhões de euros, mais 10 mil milhões de euros do que no período homólogo. Numa nota enviada às redações, a tecnológica revela que o seu lucro operacional atingiu um total de 11 mil milhões de euros.

No terceiro trimestre, a área de negócio de equipamentos móveis “registou uma forte performance graças ao lançamento do Samsung Galaxy Note 8 e ao sólido resultado das vendas da nova série Samsung Galaxy J, apesar de, ainda assim, os ganhos terem diminuído face ao trimestre anterior de 2017 (no qual se verificou um maior volume de vendas de smartphones para o mercado de consumo de massas, como consequência do lançamento de novos modelos).”

Sobre esta área de negócio, a Samsung diz também que viu “a distribuição de smartphones aumentar no seguimento do lançamento global do novo produto estrela da empresa – Samsung Galaxy Note 8 – e do sólido desempenho conseguido pela nova série Samsung Galaxy J. No entanto, as receitas globais e os ganhos acabaram por cair face ao trimestre anterior devido ao aumento das vendas dos modelos do mercado de consumo de massas.”

No negócio OLED, “o aumento da distribuição de diversos ecrãs, para o lançamento dos novos e mais importantes smartphones dos clientes, promoveu o aumento das vendas. No entanto, o lucro face ao trimestre anterior diminuiu devido ao aumento dos custos de arranque da nova linha de produção OLED, e ao aumento da concorrência nos produtos OLED rígidos. No negócio dos LCDs, os ganhos referentes ao terceiro trimestre diminuíram no seguimento de um desequilíbrio entre a oferta e a procura que conduziu à diminuição do ASP (Average Selling Price, Preço Médio de Venda) dos painéis LCD”, refere a companhia em comunicado.

Para o próximo ano, a empresa espera “um aumento dos ganhos com ênfase no negócio de componentes, uma vez que as condições do mercado das memórias deverão manter-se favoráveis.” Para além disso, a empresa estima “um aumento das vendas no setor dos painéis OLED.”

E-commerce cai na Alemanha

A associação nacional alemã de e-commerce (Bundesverband E-Commerce und Versandhandel Deutschland – bevh) revelou que, em março de 2020, as receitas provenientes do e-commerce no país caíram 20% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Somente as categorias de produtos que já registavam uma forte procura no retalho tiveram um aumento significativo: produtos alimentares, drogarias, farmácia, bricolage e materiais de construção. Isto significa que quase todo o crescimento alcançado pelo comércio eletrónico em janeiro e fevereiro foi eliminado.

Os números do bevh revelam, de resto, que o comércio eletrónico quase estagnou entre janeiro e março, com um ligeiro aumento de 1,5% em relação ao primeiro trimestre de 2019, o que significa que o crescimento no primeiro trimestre deste ano ficou significativamente abaixo do forte valor do ano anterior (+11,2%).

Entre janeiro e março de 2020, o e-commerce alemão vendeu quase 16,5 mil milhões de euros. No primeiro trimestre de 2020, o volume de negócios na categoria de produtos alimentares cresceu 28,1% em relação ao ano anterior e gerou vendas online no valor de 361 milhões de euros. Somente no mês de março, o aumento foi de 55,8%, refere os dados do bevh. Os medicamentos atingiram, no primeiro trimestre de 2020, um valor de 227 milhões de euros, com o mês de março a crescer 88,2% face a período homólogo de 2019.

Em janeiro e fevereiro, as receitas de comércio eletrónico ainda cresceram 8,8%, para 12.856 milhões de euros, face aos primeiros dois meses de 2019. Após anos de crescimento, várias categorias de produtos continuaram a mostrar crescimentos perto do duplo dígito: fashion (+9,5%), eletrónica de consumo (+8,9%) e computadores/acessórios (+9,6%).

Em março, as vendas em todas as categorias caíram 18,1%. O segmento de fashion caiu mais de 35%, a eletrónica de consumo apresentou um valor negativo de 20,9%, e os computadores e acessórios registaram um declínio de 22,7%, apesar dos gastos dos consumidores com soluções de home office.

Premium, performance, personalização são apostas futuras da eletrónica de consumo

Em 2018, o mercado de Telecom cresceu 12% em Portugal. Em 2018, o mercado da informática, Portugal está alinhado com a tendência mundial e cresceu 4%. A Eletrónica de Consumo em Portugal contrariou a tendência negativa de 6% registada na Europa Ocidental, ao crescer 3% face a 2017. Em 2018, o mercado dos pequenos eletrodomésticos cresceu 8% enquanto os grandes eletrodomésticos conheceram uma variação positiva de 3% em valor.

Estas foram as principais conclusões apresentadas, esta manhã, na 23.ª Conferência da GfK, que destacou a evolução dos bens tecnológicos, dos grandes e pequenos eletrodomésticos, do mercado da informática e da eletrónica de consumo em Portugal. Ou seja, os mercados analisados pela consultora não se podem queixar.

O mundo da eletrónica, seja ela de pequenos ou grandes eletrodomésticos terá, no futuro, uma máxima: “menos, mas melhor”. Isto quer dizer que o consumidor não se importará de pagar mais pelo artigo, mas quer, ou melhor, exige, mais qualidade.

Outra das máximas que saiu da conferência da GfK foi a de que, o consumidor quer produtos que lhe facilitem a vida, reinando o “I want it now”.

Os crescentes phablets
No mercado das Telecom, o crescimento é alavancado, essencialmente, por produtos smartpremium e de elevada performance. Apesar da ligeira queda no número de telemóveis vendidos, verificou-se um aumento na venda de phablets e smartphones topo de gama, o que elevou o preço médio em mais de 11%. Neste tipo de produtos, as características mais procuradas são os ecrãs de grandes dimensões e as câmaras fotográficas de alta qualidade.

No mercado da informática, computadores com processadores de alta performance, mas também computadores portáteis com design ultra fino, são os que se apresentam com um preço médio mais alto, mas ainda assim com as melhores taxas de crescimento no mercado. Também o fenómeno Gaming continua a estar presente no mundo da informática, embora os preços médios tenham registado uma ligeira queda face a 2017. Apesar de ser ainda um nicho do mercado, é a área que tem o preço médio de venda mais alto e com alto potencial de crescimento.

Premium, performance, personalização são apostas futuras da eletrónica de consumo

 

Na categoria da Eletrónica de Consumo, os produtos ligados à Imagem reinam neste mercado e o facto de ser ter realizado o campeonato Mundial de Futebol na Rússia, contribuiu para o aumento das vendas de TVs (8% em valor e 9% em unidades).

Os dados analisados pela GfK mostram que o consumidor sente que merece “mimar-se” e que está disposto a gastar mais, para ter porventura menos, mas melhor. O Ultra HD está a funcionar como um dos grandes drivers do mercado de TV e cresceu 37% em valor face ao ano 2017, representando 61% do valor gasto em TV pelos consumidores portugueses.

Painéis de grande formato, novas tecnologias de ecrã e conectividade são algumas das características mais procuradas. E é pela conectividade que surgem os Voice Assistants, ainda que em Portugal o negócio comece agora a dar os primeiros passos devido à barreira linguística.

Os novos formatos de design e novas aplicações para os equipamentos, como ecrãs dobráveis e ultrafinos, novas tecnologias como o 5G ou o 8K, e a presença muito forte de formas de inteligência artificial e realidade virtual servirão como impulsionador de mercados.

Limpeza em modo high-tec
Já nos pequenos eletrodomésticos, foram poucos os produtos que contribuíram para a evolução do mercado, sendo que o destaque vai para os aspiradores, o produto com mais crescimento (26%), e para as máquinas de café. Esta é uma das razões que leva os responsáveis da GfK a considerar que nesta área é fundamental a vasta variedade de produtos disponível.

Premium, performance, personalização são apostas futuras da eletrónica de consumoAqui, as tendências são: Experiências e tarefas enriquecidas pela simplificação impulsionada por tecnologias como o Smart e os Voice Assistants, com um novo nível de conectividade; Bem-Estar – contrariar a poluição urbana, melhorar a qualidade de ar e água e ajudar a melhorar o sono é o objetivo de muitos dos produtos inovadores apresentados recentemente; Premium – produtos aspiracionais, que expressam a identidade, a indulgência com o “Eu”. Aqui, a experiência é enriquecida pela ergonomia e conectividade que resultam numa oferta premium; e Shopping sem fronteiras – compras 24 horas por dia / 7 dias por semana, em todo o lado. Proporcionar uma experiência enriquecida através do shopping sem fronteiras é uma oportunidade no mercado atual.

Black Friday ganha peso
O Black Friday tem assumido um papel cada vez mais relevante nos hábitos de consumo dos portugueses e o mercado dos Bens Tecnológicos de Consumo (BTC’s) não foge à regra, assistindo-se a uma alteração promocional forte.

Nos últimos anos, o sucesso da Black Friday tem sido tal, que a sazonalidade das vendas nos BTC’s se alterou, sendo que em muitos países, esta semana é já mais importante que a semana do Natal.

Em Portugal, as vendas dos meses de novembro e dezembro têm-se aproximado, apesar de o mês de dezembro continuar a ser o mais importante (12%) no total das vendas em faturação.

O certo é que as vendas do último trimestre do ano, em 2012, representavam menos de 30%, aumentando esta quota para 32,3%, em 2018, com os dados a demonstram que a tendência é de subida.

Relativamente à análise sobre as vendas online, a GfK indica que, em 2018, as vendas dos BTC’s ultrapassaram, pela primeira vez, um quarto do total do mercado (26,4%) em faturação, nos países da Europa Ocidental. Este é o principal fator de crescimento para os BTC’s terem registado um crescimento de 8,5% em 2018, contra a variação negativa do offline em -1,2%. Portugal continua a ter o registo mais baixo das vendas online na Europa Ocidental. No entanto, a evolução dos últimos anos tem sido expressiva, especialmente durante o ano de 2018, no qual o peso das vendas online subiu de 5,2% para 7,1% (a evolução mais significativa de sempre).

Finalmente, o quadro futuro é risonho, segundo as expetativas da GfK, indicando que as vendas globais, em 2018, foram 2,508 mil milhões de euros, estimando-se que, em 2019, possam atingir os 2,626 mil milhões de euros.

Mercado de eletrónica de consumo em “alta” definição

O mercado português de eletrónica de consumo voltou a crescer em 2018, terminando o ano com uma tendência positiva de 3%, cerca de 372 milhões de euros.

Por trás deste crescimento estão as categorias ligadas à imagem, mas em particular a televisão, produto com maior peso na eletrónica de consumo. A televisão movimentou um total de 289 milhões de euros e cresceu cerca de 8%, muito acima da média de crescimento registada na Europa Ocidental, que se fixou em 2%.

Nos alicerces deste crescimento em 2018, essencialmente três fatores:

  • Campeonato Mundial de Futebol; tipicamente o mercado de eletrónica de consumo reage positivamente aos grandes eventos desportivos, seja por força das campanhas promocionais alusivas aos eventos, seja pelo desejo do consumidor em assistir aos jogos da seleção na melhor qualidade possível. Estima-se que o campeonato mundial de Futebol tenha tido um impacto positivo em cerca de 17 milhões de euros.
  • Promoções Black Friday; O consumidor está mais desperto para as campanhas promocionais. No caso particular da televisão, não sendo este um típico produto em quem a compra é feita por de impulso, mas sim através de uma decisão mais ponderada, onde o consumidor pesquisa e investiga aguardando depois por uma campanha vantajosa, este fenómeno promocional tem cada vez mais importância. As vendas de televisão na semana de Black Friday cresceram mais de 17% comparativamente com 2017 tendo sido esta, destacadamente, a semana mais forte do ano nas vendas destes equipamentos.
  • Crescimento das gamas premium; Características como o smart, ecrãs de maior dimensão, novas tecnologias utilizadas na construção de painéis, e resoluções como o Ultra HD/4K tem vindo a aumentar a sua importância crescente no mercado. Existe uma exigência muito grande pela qualidade de imagem, o que tem feito do Ultra HD um driver de negócio que começa a afirmar-se como sendo a característica standard, uma vez que é já responsável por 61% do valor, tendo crescido 37% face ao período homólogo.

Com o desenvolvimento do 4K e a melhoria na construção dos painéis, o aumento da dimensão de ecrã motiva o consumidor à substituição do seu televisor. Os tamanhos dos ecrãs têm vindo a aumentar de ano para ano. Se há poucos anos atrás, a dimensão mais relevante e standard de mercado, fixava-se nas 32 polegadas, hoje em dia, são os ecrãs de maior dimensão, iguais ou superiores a 55 polegadas, os que mais importância ganham no mercado português, enquanto tamanhos de 32 polegadas e abaixo desta, são os que mais importância perdem.

O tamanho com mais expressão em Portugal no ano 2018 foi o de 55 polegadas assumindo-se assim como um “novo standard”.

Televisores de 55 polegadas com resolução Ultra HD, registaram um preço médio de 787€, o que comparativamente com o preço médio do mercado português traduziu-se num índice de preço de 225%, mostrando que o consumidor está ávido por televisores de qualidade superior e maiores dimensões.

A Internet das Coisas (IoT), interação com voz e novos níveis de definição de imagem como o 8K, apresentaram crescimentos elevados em 2018 com principal enfoque na segunda metade do ano, e de certo potenciarão mais o negócio, elevando o grau de exigência do consumidor a um patamar superior, mas ao mesmo tempo, contribuindo para o continuo crescimento do tamanho dos ecrãs definindo novos standards de futuro.

Vendas de eletrónica de consumo caem 4,7% até setembro

As vendas de bens de eletrónica de consumo registaram uma quebra de 4,7% nos primeiros nove meses do ano. Os dados são da GfK, que revela que a categoria de Fotografia foi a que registou a maior quebra de vendas (-13,1%) no período em análise.

De acordo com a consultora, a categoria de Grandes Eletrodomésticos foi a que registou um maior crescimento de vendas (5,9), com uma faturação de 251 milhões de euros entre janeiro e setembro.

Telecomunicações, por sua vez, foi a categoria que menos cresceu (0,8%) face ao período homólogo, apesar da faturação de 745 milhões de euros nos primeiros três trimestres do ano. As Tecnologias de Informação cresceram 2,9%, com vendas de 361 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2019.

Os Pequenos Eletrodomésticos cresceram 2,7% em vendas, com uma faturação de 198 milhões de euros entre janeiro e setembro, e a categoria de Equipamento de Escritório e Consumíveis registo um aumento de 2,3% nos primeiros nove meses do ano, com vendas de 79 milhões de euros.

 

83% dos consumidores mudaram comportamento de consumo nos BTC

83% dos consumidores mudaram o seu comportamento de consumo por causa da COVID-19. Esta foi uma as conclusões sustentadas por António Salvador, Carlos Figueiredo e Rui Reis, profissionais da consultora GfK, sobre as categorias dos Grandes e Pequenos Eletrodomésticos, as Telecomunicações, a Informática, a Eletrónica de Consumo e qual o impacto de todas estas mudanças no consumidor.

É inegável que a COVID-19 transformou a realidade de todas as áreas provocando mudanças nos hábitos dos consumidores e, até, nas tendências futuras do retalho. A GfK analisou os dados de negócio no mercado global de bens tecnológicos na conferência web, na qual, além da conclusão já referida, também salientou que os novos tempos poderão ser resumidos em duas palavras: “novo normal”.

Grandes caem, pequenos sobem
De acordo com os dados avançados pela GfK nesta web conference, os Grandes Eletrodomésticos tiveram, no cômputo geral dos três meses de confinamento, uma performance mais negativa, enquanto que os Pequenos Eletrodomésticos, impulsionados pelas Máquinas de Café e equipamentos de Tratamento de Ar, apresentaram um bom desempenho. Março foi o pior mês para a categoria, sendo que abril já apresenta uma melhor tendência no total e em Pequenos Eletrodomésticos face a março.

Como seria de esperar, as vendas online ganharam força durante o período de isolamento social com crescimentos extraordinários que aumentam o seu peso no mercado. A estratégia do online é uma das considerações mais expressivas apontada pela GfK, afirmando que “a retoma vai passar por uma maior necessidade de alternativas às lojas físicas, sendo que o consumidor está mais apreensivo em sair de casa”.

Telescola e teletrabalho dão impulso à tecnologia
A Eletrónica de Consumo sofreu uma quebra de vendas de março a abril, em comparação com o período homólogo de 2019. Essa quebra é acentuada, sobretudo a partir da semana em que é declarado o Estado de Emergência em Portugal. Há uma recuperação de vendas, a partir da semana em que se inicia a telescola ao nível da venda de Televisores.

Já na categoria das Telecomunicações, até ao início de março, verifica-se uma queda ligeira nas vendas em unidades, mas na semana seguinte essa queda atinge os 54%, sendo que as vendas online apenas reagem na semana a seguir. Com o levantamento do Estado de Emergência e a abertura de mais lojas, em abril, as vendas online crescem a um ritmo mais baixo do que o registado nas semanas anteriores.

As vendas de Informática, pelo contrário, saem beneficiadas na quarentena com um crescimento acentuado face ao período homólogo de 2019. Esta categoria em específico é beneficiada, sobretudo, pelo teletrabalho e pela telescola que dá oportunidade ao consumidor de adquirir produtos necessários ao seu dia-a-dia como Computadores, Impressoras Multifuncionais, Monitores, Ratos ou Webcams.

“A pandemia veio potenciar o aumento das compras online mas, por outro lado, resultou numa queda acentuada nas vendas físicas, fruto de um grande número de lojas físicas a encerrar”, referem os profissionais da GfK.

 

A consultora prevê que o “novo normal” viverá com foco no que é essencial, no que está em casa e com os negócios a operar como sempre, mas com ligeiras alterações focadas na digitalização, ao potenciar serviços como o e-commerce e os pagamentos digitais.

Saúde entre a maior preocupação do consumidor
Além das conclusões do mercado global de bens tecnológicos, a conferência Web da GfK apresentou também um estudo feito acerca das perceções e comportamento do consumidor face à crise da COVID-19 em áreas como a saúde, entretenimento, deslocações, viagens, emprego e até informação.

De entre as 1.044 entrevistas conduzidas, no Top 3 das preocupações está a saúde do próprio e dos mais próximos, a economia do lar e do país e, logo a seguir, o desemprego. Cerca de metade dos inquiridos prevê que a pandemia dure mais de quatro meses.

Na ótica das mudanças de vida, destaca-se o passar mais tempo em casa – que aumentou durante o isolamento social – bem como o tempo que se passa com a família e a fazer atividades de lazer. Dentro de casa, no Top 3 do entretenimento encontra-se a atividade de ver os noticiários, logo a seguir o navegar na internet e, depois, a limpeza da casa.

A forma do consumidor se deslocar também se alterou. Mais de metade dos inquiridos reduziu o uso do carro/mota. O uso de transportes públicos e os aviões também viram reduzidos os seus passageiros, fruto das restrições de circulação. Mesmo a pé, os consumidores reduziram as suas deslocações.

Já o comportamento de consumo de produtos essenciais continua a ser maioritariamente feito em lojas físicas (76%), com a compra de alimentos não perecíveis a dominar as preferências dos inquiridos.

No caso dos planos para viagens de verão, cerca de um terço dos inquiridos tem planos para viajar e cerca de metade está a pensar alterá-los. Os inquiridos revelam-se muito prudentes, querendo sobretudo ficar por perto, viajar de carro e ir para locais com pouca gente, sendo que a maioria afirma que está à espera que tudo fique mais calmo para poder tomar decisões concretas.

No que diz respeito às empresas, a maioria dos inquiridos não concorda que as empresas possam tirar benefícios ou aumentar preços durante este período de pandemia e concordam com o facto das empresas que permanecem abertas estarem a prestar um importante serviço à população, embora também concordem que estão a colocar os seus funcionários em risco.

Na opinião dos inquiridos perante a imagem sobre o empenho das instituições, os profissionais de saúde são os que estão a fazer os maiores esforços para ajudar o povo português, juntamente com as forças de segurança e os técnicos de lojas que vendem produtos de primeira necessidade. Já os que poderiam fazer mais para ajudar são claramente, na ótica dos entrevistados, a União Europeia, as grandes empresas e os bancos.

Metaverso e compras de tecnologia. Há ligação entre os dois segmentos?

O Metaverso continua a ser aposta de muitas marcas. Muitos dos grandes players de luxo começaram há algum tempo a ‘migrar’ para este espaço digital como forma de ampliar a experiência de cliente.

A perspectiva é que este mercado continue a ganhar adeptos, havendo a perspectiva que cresça o interesse entre consumidores, mas também entre marcas que apostam neste segmento para estarem ao lado daquilo que são as pretensões dos consumidores.

Num novo estudo, lançado pela agência Outform, diz-se, contudo, que não só o segmento de luxo deve apostar neste eixo, sendo que 58% dos consumidores de produtos de eletrónica de consumo estariam dispostos a fazer as compras dos seus dispositivos no metaverso.

Para além deste dado, a pesquisa descobriu que 45% dos consumidores estaria disposto a apostar no metaverso para experimentar, explorar ou avaliar produtos, sendo que 41% considera que será a forma mais conveniente de fazer compras no futuro.

Em termos de tecnologia 79% dos consumidores estão dispostos a usar ferramentas AR (Realidade Aumentada) na loja para explorar e avaliar produtos, sendo que 73% dizem o mesmo relativamente a VR (Realidade Virtual) e 67% afirmam esperar experiências virtuais de experimentação de produtos antes de comprar concretamente os produtos, isto por forma que possam testar os produtos que vão adquirir.

abemos que os amantes de gadgets estão dispostos a fazer fila para o lançamento do produto mais recente e estão ansiosos para experimentar as inovações mais recentes”, disse Simon Hathaway, diretor do grupo Outform EMEA, lançando depois uma pista relativamente às tendências para 2023.

“A capacidade de garantir que os compradores podem aceder a conteúdo contextualmente relevante para fazer uma compra – tudo, desde análises de clientes a demonstrações de produtos – por meio de ferramentas compatíveis com dispositivos móveis, como o QR, será um fator importante em 2023”, sintetizou.

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